Quiche de Presunto e Nozes para o jantar de São Valentim

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Esta receita vem na sequência deste post. Também foi resultado da necessidade de aproveitar o que havia em casa. Um rolo de massa folhada de compra aproximava-se do fim do prazo de consumo e o presunto e o queijo residiam no frigorífico há já alguns dias. E assim nasceu esta quiche de presunto e nozes, também de improviso, mas que fez as delícias do nosso jantar caseiro de São Valentim.
Acompanhámo-la com uma salada verde e com um refrescante copo de vinho rosé. O marido ficou-se pelo sumo, como de costume. Opostos que se atraíram um dia e que aprendem diariamente a conviver com as suas diferenças.

Ingredientes

1 base de massa folhada
presunto fatiado
200 ml natas
queijo a gosto (utilizei tipo ilha, de São Jorge, mas poderão optar por outro de sabor menos acentuado.
2 ovos inteiros
nozes
mistura de cinco pimentas

Nesta receita não utilizo sal uma vez que o presunto já é suficientemente salgado. Se mesmo assim quiserem retirar sal ao presunto mergulhem-no numa tigela com água, retirem-no e sequem-no com papel de cozinha antes de o utilizar.

Corta-se o presunto em pedacinhos e dispõe-se no fundo da tarteira já untada e forrada com a massa folhada.
Colocam-se as nozes partidas à mão grosseiramente e por cima o queijo. Aromatiza-se com uns pozinhos de mistura de cinco pimentas.
À parte batem-se os ovos com as natas. Verte-se este preparado por cima dos ingredientes que já se encontram em camadas.
Vai a cozer em forno pré-aquecido cerca de 30 minutos.

obs. Depois de colocar a base de massa folhada na tarteira, costumo picar o fundo com os dentes do garfo para ajudar a propagação do calor pela massa, o que acelera a cozedura e torna a base mais leve e solta.

9 Replies to “Quiche de Presunto e Nozes para o jantar de São Valentim”

  1. O seu post bem podia ser sobre como o aleatório acaba por coincidir. Nessa sequência de acontecimentos que redundaram num jantar de São Valentim. E muito nisso dos opostos. Vinho rosé a conjugar-se com sumo:) Parece-me bem. O amor declina-se de muitas maneiras. Não importa bem quais. Desde que haja a tal declinação que faz com que nada mais importe.

    Um beijo.

    PS: Lindas, as fotografias. Não só as deste post. As anteriores dão vontade de trocar as voltas ao relógio e fazer com que seja altura de pequeno-almoço:)

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