Hoje trago-vos a receita de um dos meus doces favoritos: o de gila. Utilizo-o no dia-a-dia como compota e pontualmente no recheio de tortas. Uma delícia.
Ingredientes
1 abóbora chila
o peso da abóbora cozida e escorrida em açúcar
1 pau de canela
raspa de limão
água
sal
Preparação
1. Bate-se com a abóbora num tampo de pedra ou madeira. Pode ser ainda atirada ao chão.
2. Com as mãos, retiram-se as sementes negras e a “tripa” que é a parte amarela e parte-se em pedaços (sem o recurso a facas).
3. Lava-se muito bem a abóbora até deixar de sair espuma e coze-se com casca em água e sal.
4. Depois de arrefecer, desfiam-se os pedaços da abóbora, deixando-os mergulhados em água fria durante umas horas.
5. Escorre-se a água sem espremer os fios da abóbora.
6. Pesa-se.
7. Num tacho, coloca-se o mesmo peso de açúcar, um pau de canela, raspa de limão e água (não muita). Para 1kg de açúcar cerca de 1dl de água).
8. Quando a calda espessar um pouco, juntam-se os fios da abóbora, vai-se mexendo até a água evaporar e o doce espessar, fazendo ponto estrada.
9. Guarda-se o doce ainda quente em frascos esterilizados.
Fica então aqui esta sugestão de doce de gila.
Se forem servidos de uma fatia de bolo, podem clicar aqui, pois hoje comemora-se o segundo aniversário do Receitas ao Desafio.
Patricia
Adoro doce de chila, a segunda preferencia, logo depois da laranja. Mas nunc tive animo para a empreitada. A minha sogra faz, e muito bem, por isso, em equipa vencedora nAo se mexe 😉
Um beijinho
Guida
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Em equipa vencedora não se mexe. Certo? E sabe tão bem quando recebemos estes miminhos da família.
Um beijo para ti. Muita sorte para os projetos que tens entre-mãos.
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Deve implicar respirar fundo, fazer este doce. Ainda não respirei fundo. Já me descreveram vários processos e todos têm variações de que não me sinto à altura. O problema é que adoro doce de gila:) Pode ser que um dia seja dia de respirar fundo e andar para a frente:) Quando acontecer, virei aqui em busca da receita.
Um beijo.
Mar
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É mesmo uma receita peculiar. O facto de termos de retirar as partes amarelas, popularmente designadas de tripas, confere à receita um tom animalesco e alquímico. Mas vale mesmo a pena respirar fundo e pôr mãos (nada de facas) à obra.
Obrigada pela visita.
Um beijinho.
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Adoro!!!! Mas não me atrevo a fazer compotas, apenas como-as 🙂
bjs
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Adoro doce de Gila. E ando há tanto tempo para tentar fazer…
Bom fim de semana!
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